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terça-feira, 26 de maio de 2015

10 argumentos falsos usados pelos muçulmanos
Por Robert Morey


Os Cristãos têm que estar preparados para responder às objecções típicas feitas contra o Evangelho. A maior parte dos objecções são falácias lógicas simples e a lista que se segue enumera algumas das mais comuns falácias usadas pelos muçulmanos. O muçulmano comum não sabe que os seus argumentos são logicamente falsos; ele é sincero nas suas crenças. O que nós temos que fazer, pacientemente e respeitosamente, é partilhar com ele o porquê do seu argumento ser inválido.

1. A Falácia da Falsa Suposição.

Na lógica, tal como no sistema legal, o "precedente histórico" significa que o ónus da prova encontra-se sobre aquele que avança com novas teorias, e não sobre aquele cujas ideias já foram verificadas; o antigo testa o mais novo e a autoridade estabelecida testa as novas reivindicações de autoridade.

Uma vez que o islão veio muitos séculos depois do Cristianismo, então o islão - e não o Cristianismo - tem sobre si o ónus da prova. A Bíblia testa e julga o Alcorão, e sempre que a Bíblia e o Alcorão contradizem, a Bíblia logicamente tem que receber o primeiro lugar visto ser a autoridade mais antiga. O Alcorão encontra-se em erro até que se prove a ele mesmo. Alguns muçulmanos violam este princípio de precedente histórico afirmando que o Alcorão não tem o ónus da prova, e que o Alcorão é que julga a Bíblia.

2. Argumentar em Círculo.

Se tu já assumiste na tua premissa o que vais declarar na tua conclusão, então terminaste onde começaste e não provaste nada. Círculo: Se acabas onde começaste, então não foste a lugar algum. Exemplos:

#1 Provar Alá através do Alcorão, e provar o Alcorão através de Alá.

#2 Provar Maomé através do Alcorão, e depois provar o Alcorão através de Maomé.

#3 provar o islão através do Alcorão e depois provar o Alcorão através do islão.

3. Falsa Analogia.

Comparar duas coisas como se elas fossem paralelas quando, na verdade, elas não são. Exemplos:

#1 Muitos muçulmanos erradamente assumem que os muçulmanos e os Cristãos têm os mesmos conceitos de Deus, revelação, inspiração, preservação textual, a Bíblia, profecia, histórica Bíblica, conversão, etc...

#2 Devido à falsa analogia que é feita entre o islão e o Cristianismo, alguns muçulmanos pensam que qualquer argumento que refute o Alcorão, irá igualmente refutar a Bíblia, e que qualquer argumento que refute Maomé, irá também refutar o Senhor Jesus Cristo.etc,..

#3 Por exemplo, muitos muçulmanos alegam que Maomé e todos os profetas eram sem pecado, chegando até a negar que Abraão tivesse sido um adorador de ídolos. Consequentemente, quando um Cristão lista todas as coisas malignas que Maomé fez (assassínio em massa, abuso de menores, mentiras, etc), os muçulmanos dirão, "Se o que tu dizes está certo, então tens que rejeitar de igual modo todos os profetas Bíblicos devido às coisas erradas que eles fizeram."

Na verdade, o que ele está a dizer é:

Se por acaso tu rejeitas o meu profeta Maomé, então tens que rejeitar também os teus profetas. Se Maomé era um falso profeta, então também o eram os teus profetas.

A raiz do problema é que o conceito islâmico do que é ser um profeta não é igual ao conceito Bíblico do que é ser um profeta. Nós ensinamos que os profetas pecam como qualquer outra pessoa, e como tal, embora os pecados de Maomé refutem o islão, o Cristianismo não é minimamente afectado com os pecados dos profetas. O muçulmano é culpado por colocar em acção uma "falsa analogia".

Sempre que um maometano responde a um ataque ao Alcorão, a Maomé, ou a Alá, voltando o argumento e aplicando-o à Bíblia, ao Senhor Jesus ou a Trindade - como se o islão e o Cristianismo ou ficassem de pé juntas, ou caíssem as duas - ele é culpado da falácia da falsa analogia. O islão pode ser falso ao mesmo tempo que o Cristianismo é verdadeiro.

4. A Falácia da Irrelevância.

Sempre que se introduzem tópicos que não têm qualquer peso lógico no assunto em discussão, as pessoas que o fazem são culpadas de usar argumentos irrelevantes. Exemplos:

#1 Os muçulmanos alegam que "O Alcorão é a Palavra de Deus porque o seu texto foi preservado de forma perfeita." Este argumento está errado por dois motivos:

a. Factualmente falando, o texto do Alcorão não foi "preservado de forma perfeita". O texto tem acrescentos, eliminações, manuscritos conflituosos, e variações tal como qualquer outro texto antigo.

b. Logicamente falando, é irrelevante se o texto do Alcorão foi preservado visto que a preservação não implica inspiração. Um livro pode ser copiado de forma perfeita sem que no entanto isso implique inspiração.

#2 Quando os muçulmanos atacam o carácter e os motivos das pessoas que criticam o islão, eles estão a usar argumentos irrelevantes. O carácter duma pessoa não nos diz se ela está a dizer a verdade ou não. Boas pessoas podem mentir, e más pessoas podem dizer a verdade. Logo, quando os muçulmanos usam termos pejorativos tais como "mau", "desonesto", "mentiroso", "racista", "enganador", etc., eles não só estão a cometer uma falácia lógica, como estão a revelar que não podem defender as suas crenças de forma intelectual.

#3 Quando são confrontados com as origens pagãs do islão, alguns muçulmanos defendem o Alcorão respondendo:

E depois? Vocês não copiaram o vosso Natal dos pagãos?

Este argumento está errado por vários motivos:

a. É uma falsa analogia fazer um paralelo entre as origens e os rituais ordenados no Alcorão com os feriados actuais que em lado algum da Bíblia são ordenados. O que alguns Cristãos modernos resolvem fazer no dia 25 de Dezembro não tem peso algum em relação ao que o Alcorão ordena que os muçulmanos façam (peregrinação, jejum, etc).

b. É irrelevante o facto de alguns Cristãos resolverem celebrar o nascimento do Senhor Jesus. Uma vez que em lugar da Bíblia isso é ordenado, essa celebração é uma escolha pessoal. Mas os muçulmanos são ordenados pelo Alcorão a acreditar e a levar a cabo muitas coisas que tiveram as suas origens no paganismo dos dias de Maomé.

c. O muçulmano que usa este argumento está, na verdade, a admitir que o Alcorão não foi "enviado de cima" mas sim fabricado a partir de fontes pagãs. Esta sua posição significa que ele passou a ser um descrente. (Surah 25:4-6).

#4 O significado actual duma palavra é irrelevante em relação ao que ela significava no passado. A palavra "Allah" é um bom exemplo. Quando são confrontados com evidências históricas que demonstram que essa palavra era usada pelos árabes pagãos em referência para o deus-supremo que era casado com a deusa-Sol com quem tinha três filhas, alguns muçulmanos citam dicionários, enciclopédias, etc, para provar que "Allah significa Deus". Logo, eles estão a usar uma definição moderna para definir o que a palavra significava há mais de mil anos atrás. O que a palavra "Allah" significa hoje não muda o que ela significava nos dias de Maomé.

5. A Falácia de Equivocação

Se assumirmos que todas as pessoas têm a mesma definição para palavras tais como Deus, Senhor Jesus, revelação, inspiração, profeta, milagres, etc, estaremos a cometer uma falácia lógica simples.

#1 Quando os muçulmanos dizem que "Cristãos e muçulmanos adoram o Mesmo Deus", eles estão a cometer uma falácia de equivocação. Enquanto que os Cristãos adoram o Deus TriUno - Pai, Filho Espírito Santo - os muçulmanos adoram uma divindade unitária. Claramente, eles adoram Deuses distintos.

#2 Quando um muçulmano diz "Nós também acreditamos em Jesus" ele está a cometer a falácia de equivocação. O "Jesus" do Alcorão não é o Senhor Jesus da Bíblia. O islão prega "um Jesus diferente" (2 Cor 11:4).

O Senhor Jesus da Bíblia é Deus-Filho que morreu na cruz pelos nossos pecados, mas o "Jesus" do Alcorão não é Deus-Filho e Ele não morreu na cruz pelos nossos pecados. Logo, é um erro os muçulmanos dizerem aos Cristãos que também eles "acreditam em Jesus".

#3 Quando os muçulmanos assumem que os Cristão têm o mesmo conceito de revelação que eles, eles são culpados da falácia de equivocação. Segundo o islão, o Alcorão,  foi "escrito no céu" por Alá e não tem fontes terrenas. Quando fica provado que o Alcorão tem fontes terrenas, isto coloca em causa o Alcorão. Por outro lado, a Bíblia não alega ter caído do céu num único dia, mas abertamente cita fontes terrenas. Para além disso, a Bíblia usa fontes pré-existentes sem qualquer tipo de dificuldade.

Logo, embora o Alcorão fique ameaçado com a proliferação de fontes históricas, a Bíblia, pelo contrário, é confirmada através das mesmas.

#4 Quando os muçulmanos dizem que a palavra "Allah" só tem um significado, nomeadamente, "o Deus Verdadeiro, Único e Universal", eles estão a assumir uma falácia.

a. A palavra árabe "Allah" era usada em tempos pré-islâmicos por parte dos árabes pagãos em referência ao deus-lunar que era o pai de al-Lat, al-Uzza e Manat.

b. A palavra árabe "Allah" é usada actualmente pelos muçulmanos em referência ao seu deus.

O islão e o Cristianismo não adoram o mesmo Deus: os Cristãos adoram a Santa Trindade enquanto que os muçulmanos adoram uma divindade unitária.

6. A Falácia da Força.

O Alcorão ordena os muçulmanos a declarar guerra contra os não-muçulmanos e contra os apóstatas (Surah 5:33; 9:5, 29). Alguns muçulmanos usam uma falsa analogia como forma de responder a este argumento, dizendo:

E as Cruzadas?! Vocês Cristãos são tão violentos como os muçulmanos!

É um erro lógico erigir um paralelo entre o facto dos muçulmanos matarem em obediência ao Alcorão, e os Cristãos matarem em desobediência à Bíblia. Embora o Alcorão ordene a jihad [guerra santa para a propagação do islão], o Novo Testamento proíbe.

7. A Falácia de Confundir Questões de Facto com Questões de Relevância.

Só porque algo é factualmente verdadeiro isso em nada está relacionado com o facto de alguém sentir que é relevante. Exemplos:

#1 Quando o Cristão alega que algumas das crenças e dos rituais do Alcorão tiveram início no paganismo árabe pré-islâmico, o muçulmano começará por negar por completo. Mas à medida que mais e mais evidências lhe são fornecidas, o muçulmano mudará a sua história, e dirá, "E depois? O vosso Natal não teve origem no paganismo?!!" O muçulmano comete assim três falácias:

a. O argumento "E depois?" lida com o tópico da relevância e não com a factualidade. Sempre que o muçulmano usar este argumento, temos que pará-lo imediatamente e perguntar:

Uma vez que estás a lidar com o tópico das origens pagãs (ou não) do Alcorão serem relevantes, será que isso significa que estás a concordar com facto das origens pagãs do islão?

b. O muçulmano cometeu a falácia da equivocação. A Bíblia não é ameaçada pelas fontes históricas; ela refere-se a elas chega a citá-las livremente (Actos 17: 28). Mas o Alcorão nega que tenha fontes terrenas (Surah 25:4-6).

c. Ele cometeu também a falácia da falsa analogia. A Bíblia e o Alcorão são livros totalmente diferentes. A inspiração da Bíblia não depende do destino do Alcorão visto que o que os muçulmanos alegam em relação ao Alcorão não é o que os Cristãos alegam em relação à Bíblia.

8. Falácia fonéticas.

O som fonético duma palavra não pode ser usado para alterar o seu significado. Exemplos:

a. Alguns muçulmanos tentam provar que a palavra "Allah" está no Novo Testamento Grego devido à palavra alla. Mas embora a palavra em Grego seja pronunciada como "allah", ela de maneira alguma está relacionada com o "Allah" em árabe.

b. Alguns muçulmanos alegam que a palavra "Allah" está na Bíblia devido à palavra "Allelujah." Eles erradamente pronunciam a palavra como "Allah-lujah" mas a palavra "Allelujah" não é composta pela palavra "Allah" na primeira parte das mesma.

A palavra "Allelujah" é Hebraica com o Nome de Deus "YAH" (ou YAHWEH) e  verbo "alle", que significa "louvor a". Portanto, ela significa "Louvado Seja YAHWEH", e a palavra "Allah" não se encontra na mesma.

c. O mesmo erro pode ser encontrado no argumento islâmico de que a palavra "Baca" (Psa. 84:6) na verdade significa "Meca". No entanto, o vale de Baca encontra-se no norte de Israel.

d. Alguns muçulmanos já tentaram passar de "Amén" para "Ahmed" e para "Mohammed" [Maomé], atitude que está para lá do credível.

9. Manobra de diversão

Quando é pedido a um muçulmano que defenda o Alcorão mas em vez disso, ele volte o argumento, e ataque a Bíblia, a Trindade, a Divindade do Senhor Jesus, as Cruzadas, etc, ele está a introduzir uma manobra de diversão irrelevante que não tem peso algum na veracidade do Alcorão; ele está a tentar desviar a atenção do islão para outras coisas. Para além disso, ele está a assumir que refutando a Bíblia, o Alcorão vence por  exclusão de partes, que refutando a Trindade, Alá vence por exclusão de partes.

Mas isto está logicamente errado; não podes comprovar a veracidade da tua posição refutando a posição doutra pessoa. Tanto a Bíblia e o Alcorão podem estar erradas, e como tal, os muçulmanos têm que provar a veracidade do seu livro.

10. Argumento "homem-palha"

Quando alguém coloca um falso argumento na boca do seu oponente, e depois refuta-o, isto nada mais é que criar um argumento "homem-palha". Acontece com relativa frequência os muçulmanos não entenderem ou citarem de forma errada os argumentos que os Cristãos lhes disponibilizam. Exemplo:

- Os muçulmanos criaram um argumento homem-palha onde eles dizem que os Cristãos defendem que "O Alcorão ensina que Alá é o deus-lunar, e os muçulmanos conscientemente acreditam e adoram o deus-lunar e as suas filhas". Eles procedem em refutar este argumento, alegando no final uma vitória.

Obviamente que os Cristãos não defendem nada disto.

O que os Cristãos dizem é que, embora o Alcorão alegue que Alá seja Deus, e os muçulmanos pensem que estão a adorar o Verdadeiro Deus, o que está a acontecer é que eles estão a adorar um falso deus, pregado por um falso profeta, segundo um livro falso.

Conclusão:

O muçulmano comum foi enganado pelos apologistas islâmicos, que baseiam os seus argumentos em falácias lógicas sem levar em conta a razão, os factos ou a honestidade.  Mas existem muitos muçulmanos que querem ser racionais dentro da sua religião. Estes têm uma mente aberta, pronta para um discurso racional.

Mal eles vejam que os seus argumentos fundamentam-se em falácias lógicas, eles estarão mais abertos às maravilhosas Novas de Jesus Cristo ser o Filho de Deus que morreu na cruz pelos nossos pecados.
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O sofrimento de Hassan Muwanguzi depois de abandonar o islão
Por Raymond Ibrahim 

"E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo" - Filipenses 3:8
Quando São Paulo escreveu a Carta citada em cima para os Cristãos de Philippi, ele e a igreja primitiva estavam a sofrer perseguições (Paulo foi eventualmente executado em Roma). Embora os Cristãos Ocidentais de hoje ainda citem as suas palavras em referência aos seus sacrifícios diários, um crescente número de Cristãos um pouco por todo o mundo, especialmente aqueles que se encontram no mundo islâmico, estão de facto a perder absolutamente tudo devido à sua fé.

No Uganda, e em apenas uma década, as coisas evoluíram de más para piores, e para sanguinárias. A situação em torno de Hassan Muwanguzi, por exemplo, um muçulmano que se converteu ao Cristianismo - cujos sacrifícios iniciais encontram-se registados no livro Crucified Again: Exposing Islam's New War on Christians (página 131) - longe de terem diminuído, só pioraram.

Depois de ter obtido qualificações universitárias em torno da lei islâmica, e depois de se ter convertido ao Cristianismo quando tinha 20 e poucos anos, a sua família imediatamente o expulsou de casa, e "muçulmanos furiosos" espancaram-no. Mais tarde, no mesmo ano, a sua esposa deixou-o e ele perdeu o seu emprego de professor na Nankodo Islamic School, perto de Pallisa.

Estes eventos foram só o início; pegando nos destroços da sua vida e avançando com ela, Hassan eventualmente fundou uma escola Cristã - Grace International Nursery and Primary School - perto de Mbale, que tem uma maioria muçulmana. Desde então, diz Hassan,
Os muçulmanos usaram todo o tipo de ameaças como forma de levar a que eu feche a escola - primeiro usaram feitiçaria. Isto não funcionou, e como tal, tentaram desencorajar outros muçulmanos a trazer os seus filhos para a escola. Eles disseram que a escola estava a converter as crianças muçulmanas ao Cristianismo ao lhes ensinar Educação Religiosa Cristã.
Quando tudo isto falhou, em 2011 um professor islâmico - Sheikh Hassan Abdalla - acusou Hassan de ter "contaminado" [sexualmente] a jovem filha do sheikh. Tendo ao seu lado os seus conterrâneos muçulmanos, o clérigo islâmico deu entrada a um processo legal junto do magistrado-chefe e consequentemente Hassan foi preso durante três semanas.

Visto que por diversas vezes o seu acusador, sheikh Abdalla, deixou de comparecer no tribunal para testemunhar, Hassan foi liberto. Usando as suas próprias palavras, "O juiz apurou que a falsa acusação era, e como tal, o caso foi arquivado. Eu havia sido sujeito à humilhação, mas perdoei-os em prol do meu ministério na região."

O ataque islâmico seguinte veio apenas alguns meses depois de Hassan ter sido absolvido. Primeiro, o dono da terra onde Hassan havia construído a escola Cristã disse que ele nunca a havia vendido a Hassan. Esta alegação levou a que uma ordem jurídica fechasse a escola em Maio de 2012. No mês seguinte, a casa de Hassan foi incendiada por três muçulmanos:
Eu e a minha família escapamos de casa pela graça de Deus porque se não tivesse sido assim, nós teríamos morrido..... Este ataque foi mobilizado pelos sheikhs muçulmanos, pelos imãs e pelos membros familiares depois de terem ficado a saber que eu me havia convertido ao Cristianismo depois de ter estudado e me ter licenciado na universidade estudando a lei islâmica.
Menos de um ano depois, em Março de 2013, Hassan foi hospitalizado em Mbale depois duma tia que havia "reunido a família" ter colocado insecticida no seu chá sem que este soubesse. Hassan diz:
Depois de ter comido e ter bebido o chá, comecei a sentir dores de barriga e apercebi-me que ela era a responsável pela dor - e acredito que ela não agiu sozinha visto que há já algum tempo todos eles que andavam atrás de mim, directamente ou indirectamente, porque, quando eu os deixei e me converti ao Cristianismo, isso magou-os profundamente.... O motivo que os levava a querer acabar com a minha vida é bem claro: eu havia convertido ao Cristianismo. Acima de tudo, para eles isto era como se eu tivesse trazido vergonha à família por me ter convertido e por ser um antigo sheikh. Mas para Deus, o Pai Todo Poderoso, tudo isto fazia parte do Seu plano para expandir o Seu Reino.
Quando Hassan chegou ao hospital, ele já havia vomitado, "estava confuso e com uma forma de falar arrastada", e a sua "visão estava a ficar cada vez mais fraca," levando a que "ele nem conseguisse reconhecer o amigo que o havia trazido ao hospital", disse o médico que o tratou.

Durante a reunião familiar onde ele havia começado a sentir-se mal, Hassan telefonou a um líder Cristão local que o aconselhou a sair sorrateiramente. O Bispo Kinyewa disse:

Eu sabia que se disse a eles que Hassan se estava a sentir mal, eles haveriam de lhe causar ainda mais males.

Mais recentemente, no dia 16 de Junho de 2014, quatro muçulmanos invadiram a sua casa ao mesmo tempo que um deles gritava:

Hoje, vamos-te matar! Tu tens sido um causador de problemas e não estás a respeitar a religião do nosso profeta!

O "apóstata" fugiu do seu quarto, pensando que eles não haveriam de magoar a sua filha de 12 anos, chamada Grace Baruka, mas foi então que ele a ouviu a chorar à medida que os muçulmanos lhe estrangulavam. Quando ele saiu do quarto, eles pegaram-no:

Eles atingiram-me com um objecto contundente e eu caí no chão. Acordei e vi os meus vizinhos à minha volta dizendo que a minha filha se encontrava em estado crítico.

Os vizinhos levaram Grace até ao hospital onde ela foi declarada morta no momento de chegada.

Arrependo-me de ter sobrevivido ao envenenamento. Deus poderia ter permitido que eu morresse. A minha filha morreu e eu estou agora a lamentar a sua morte ao mesmo tempo que estou cheio de dores no corpo.

Embora a experiência contínua de Hassan com o implacável "Cão de Caça da Jihad" fale por si, a realidade dos factos e que um incontável número de Cristãos espalhados um pouco por todo o mundo - tanto convertidos do islão bem como Cristãos por nascença - estão silenciosamente a "perder tudo" às mãos de muçulmanos - muçulmanos esses que podem ser membros familiares, "muçulmanos locais", ou organizações terroristas muçulmanas.

Segundo um activista dos direitos humanos que visitou recentemente os Cristãos que estão a fugir ao avanço do Estado Islâmico em Mosul,

As pessoas estão traumatizadas: eles perderam tudo. Frequentemente, eles estão em fuga pela segunda, terceira ou quarta vez.

Um Cristão iraquiano, lamentando as tribulações recorrentes e soando um pouco como Hassan, disse:
Por vezes desejo que os meus pais nunca me tivessem trazido ao mundo.

Não passa um mês sem que ocorram ataques a igrejas Cristãs que se encontram no mundo islâmico. Muitos destes ataques - tais como aqueles que ocorrem na Nigéria e no Quénia - resultam num largo número de casualidades. Não passa um mês sem que ocorram ataques a Cristãos que são acusados, frequentemente sem evidências, de "blasfémia" ou de terem deixado o islão.

Durante esta semana, no Paquistão, uma mulher Cristã grávida, mãe de quatro crianças, e o seu marido, falsamente acusados de terem queimado páginas do Alcorão, foram espancados por uma turba de muçulmanos e lançados para dentro dum forno duma fábrica de tijolos, onde eles foram queimados vivos; e há apenas alguns meses atrás, Meriam Ibrahim, outra mãe Cristã grávida, foi presa no Sudão e condenada a receber 100 chicotadas e condenada a ser executada por ter abandonado a religião de Maomé.

Embora ela tenha sido eventualmente liberta, o Pastor Saeed Abedini, um Americano, ainda se encontra preso numa prisão Iraniana por "apostasia" e por practicar a sua fé Cristã. Aparentemente o seu caso nem foi mencionado pelos Americanos no preciso momento em que negoceiam com o Irão o seu (dos Iranianos) programa de armas nucleares.

Em Maio último, mais de 200 raparigas Cristãs da Nigéria foram capturadas pelo grupo islâmico Boko Haram. "Raptei as vossas raparigas", disse o seu líder Abubakar Shekau em Maio. "Por Alá, irei vendê-las no mercado como escravas." Em Setembro passado, os Cristãos que fugiam ao Estado Islâmico receberam a "opção" de se converter ao islão ou serem mortos.

A história de Hassan Muwanguzi do Uganda é apenas uma das muitas histórias de Cristãos e outras minorias que perdem tudo enquanto vivem sob o islão.

Fonte: http://ow.ly/E1CaZ

* * * * * * *
Quando chegamos ao ponto de Cristãos serem queimados vivos sem que as organizações mundiais vejam nisso algo digno de ser combatido de forma frontal e sem reservas, podemos ter a certeza que quem manda no mundo tem planos para fazer as mesmas coisas aqui no Ocidente. Dito de outra forma, quem controla os média e o mundo político Ocidental nutre pelos Cristãos um desprezo assassino igual ao desprezo que os muçulmanos nutrem pelos Cristãos. A diferença é que, por enquanto, os Ocidentais ainda não nos podem lançar nos fornos. Mas esse dia chegará.

Os muçulmanos, esses, ao seguirem as ordens do seu "profeta" e ao matarem de forma bárbara os seguidores do Senhor Jesus, só estão a garantir (ainda mais) o seu lugar no inferno, o fogo que arde sem fim. Ao contrário dos Cristãos que foram queimados vivos no Paquistão, os muçulmanos que forem lançados no inferno - o fogo eterno - nunca mais terão paz.


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O criminoso da Arábia e o seu amigo imaginário.

O alegado Deus do Universo tem que ser Moralmente Perfeito, e os Seus representantes terrenos têm que possuir integridade moral. Devido a isso, Alá alega isso mesmo sobre Maomé no Alcorão. Se isto é verdade, e se Maomé era moralmente íntegro, então as hadiths iriam delinear isso mesmo.

Se há alguma coisa dita no Alcorão, ou se há alguma característica ou traço de personalidade descrita nas hadiths que estão longe do comportamento de alguém moralmente perfeito, então isso nega o Alcorão como sendo a Palavra de Deus, e nega também as alegações de Maomé de ser um profeta de Deus.

Dito de outra forma, se algumas das palavras ou acções de Maomé revelam-no a propagar 1) o ódio injustificado contra os não-maometanos, 2) a degradação e denigração injustificada das mulheres ou de outro ser humano, 3) actos de violência injustificados, 4) actos injustificados de liderar, ordenar ou planear guerras, 5) assassinatos, massacres, violações, escravatura, pilhagem, abuso sexual de menores, escravatura sexual, apedrejamento, tortura em nome de Deus, então Maomé não é profeta de Deus mas uma fraude.

Alá leva Maomé a executar actos criminosos
É suposto Deus ter criado o homem à Sua Imagem, mas no que toca a Maomé, parece que ele transformou o deus árabe pagão, Alá, e fê-lo à sua imagem - chegando a dar a Alá as suas características, a sua personalidade, os seus desejos e as suas ambições. Quer fosse o desejo de Maomé ter abusar sexualmente de pequenas raparigas, ou tomar posse das propriedades de outras pessoas, ou fosse a sua ambição de obter mais poder e domínio, Maomé tinha sempre Alá para lhe facilitar a realização desses desejos e dessas ambições.
Pedofilia e Violação
Maomé tinha o desejo de abusar sexualmente da pequena Aisha, filha do seu discípulo mais próximo e seu amigo Abu Bakr; ela só tinha seis anos por essa altura. Para realizar os seus desejos, primeiro Alá deu um sonho a Maomé onde ele via Aisha envolvida em seda, dizendo a Maomé que ela seria sua esposa:

O profeta disse-lhe: "Foste-me mostrada duas vezes em sonhos. Vi-te vestida com um pedaço de seda e alguém [no sonho] me disse: 'Esta é a tua mulher'. Quando  eu me apercebi de quem era a imagem, vi que eras tu. Eu disse, 'Se isto vem da parte de Alá, então certamente que se realizará". - Bukhari 5:58:235
Depois disto, Alá deu a Maomé, no Alcorão, mais uma autorização para molestar e violar raparigas pequenas, afirmando que era perfeitamente legal (halal) casar com uma criança pré-púbere que aguardava a sua primeira menstruação (65:4):
Quanto àquelas, das vossas mulheres, que tiverem chegado à menopausa, se tiverdes dúvida quanto a isso, o seu período prescrito será de três meses; o mesmo se diga, com respeito àquelas que ainda não tiverem chegado a tal condição; e, quanto às grávidas, o seu período estará terminado quando derem à luz. Mas, a quem temer a Alá, Ele lhe aplainará o assunto. Alcorão 65:4

Maomé, o exterminador
Depois de imigrar para Medina, que era então uma cidade judaica, Maomé ficou cara a cara com os Judeus, as únicas pessoas de Arábia bem versadas na doutrinas religiosas Abraâmicas. Inicialmente, Maomé tentou impressioná-los e atraí-los para a sua religião, mas em vez disso, o que aconteceu foi que eles tornaram-se em pessoas que facilmente poderiam expôr as falsidades da "revelações" Alcorânicas. Isto era um problema com o qual Maomé não se tinha ainda deparado com mais ninguém na Arábia, e algo que poderia potencialmente demonstrar como o seu Alcorão era uma fraude, e destruir a sua missão religiosa.

Devido a isto, Maomé queria eliminar os Judeus da face da terra, mas como estes tiveram ao seu lado o apoio dum poderoso líder de Medina - Abdullah ibn Obayyi - Maomé teve que se contentar em exilar os Judeus de Banu Qainuqa em 624 e Banu Nadir em 625.

Por volta de 627, quando Maomé atacou os Banu Quraiza, Abdullah havia visto o seu poder enfraquecido, e Maomé pôde, então, ignorar a sua oposição e exterminar os Judeus, algo que ele já tencionava fazer há mais de 3 anos. Eis a forma como Alá o guiou a exterminar a tribo Judaica, tal como descrito em Bukhari 5:59:448:

Depois disto, o apóstolo de Alá dirigiu-se a eles (i.e. Banu Quraiza) (i.e. sitiou-os). Eles renderam-se ao julgamento do profeta (incondicionalmente depois de 25 dias de resistência feroz) mas ele dirigiu-os para o julgamento de Sad (aliado de Maomé) para que este desse o seu julgamento em relação a eles.
Sad disse: "Dou o meu julgamento de que os seus guerreiros sejam mortos, as suas mulheres e crianças levadas como cativos, e as suas propriedades distribuídas".
O "profeta" disse:
Julgaste de acordo com o julgamento do Rei (Alá) ~ Bukhari 5:447
A sentença levou à decapitação de mais de 600 homens e rapazes púberes, bem como à escravatura das mulheres e das crianças. Ibn Ishaq afirma que o número pode ter chegado aos 800-900 (p. 464).
Durante o massacre, Maomé deparou-se com um problema: de que forma é que ele iria separar os rapazes Judeus que ele queria vender para escravatura daqueles que ele queria matar? O "profeta" pensou numa solução engenhosa: ordenou que os jihadistas baixassem as calças dos jovens, e aqueles que já tinham pêlos púbicos em torno dos seus genitais foram separados daqueles que não tinham. Os remanescentes foram mantidos como escravos e vendidos nos mercados:
Narrado por Atiyyah al-Qurazi:
Eu encontrava-me entre os cativos de Banu Qurayzah. Eles (os Companheiros) examinaram-nos, e aqueles que já tinham começado a ter pêlos (púbicos) foram mortos, e aqueles que não tinham foram mantidos vivos. Eu encontrava-me entre aqueles que não tinham ainda desenvolvido pêlos. ~ Abu Dawood 38:4390
Depois disto, Maomé recebeu mais uma revelação que dava sanção "divina" à matança de Judeus:

Vós não os aniquilastes, (ó muçulmanos)! Foi Alá quem os aniquilou; e apesar de seres tu (ó Mensageiro) quem lançou (areia), o efeito foi causado por Alá. Ele fez para Se provar indulgente aos fiéis, porque é Oniouvinte, Sapientíssimo. ~ Alcorão 8:17
Não é dado a profeta algum fazer cativos, antes de lhes haver subjugado inteiramente a região. Vós (fiéis), ambicionais o fútil da vida terrena; em troca,Alá quer para vós a bem-aventurança do outro mundo, porque Alá é Poderoso, Prudentíssimo. ~ Alcorão 8:67
Maomé, o primeiro terrorista islâmico

Eis aqui a forma como Alá inspirou o seu apóstolo a levar a cabo actividades terroristas:

O apóstolo de Alá disse: 'Fui feito vitorioso através do terror" ~ Bukhari 4:52:220
Mobilizai tudo quando dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidar, com isso, o inimigo de Alá e vosso, e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Alá bem conhece. Tudo quanto investirdes na causa de Alá, ser-vos á retribuído e não sereis defraudados. ~ Alcorão 8:60
Maomé e o seu terrorismo suicida

O exemplo de Maomé como inspiração para o terrorismo:

Bukhari (52:54) – O apóstolo disse: 'Gostaria de ser martirizado pela Causa de Alá, e depois ser ressuscitado e ser martirizado, e ser mais uma vez ressuscitado e martirizado, e ressuscitado outra vez e martirizado mais uma vez.'
Muslim (20:4678) – Durante a batalha de Uhud, Maomé estava tão desesperado para empurrar os homens para a batalha que lhes prometeu o paraíso se por acaso eles se martirizassem. Isto levou a que um jovem, que se encontrava a comer tâmaras, as atirasse para longe e a lutasse até à sua morte.
Muslim (20:4655) – Um homem perguntou a Maomé "Quem é o melhor dos homens?" Maomé respondeu-lhe que é o homem que está sempre pronto para a guerra e voa em sua direcção, 'buscando a morte em lugares onde ela pode ser esperada'.
Muslim (20:4681) - Certamente que as portas do Paraíso encontram-se à sombra das espadas.
Sem surpresa alguma, Alá inspirou Maomé e os muçulmanos e levar a cabo terrorismo suicida:

Que combatam pela causa de Alá aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem combater pela causa de Alá quer sucumba, quer vença, concederemos magnífica recompensa. ~ Alcorão 4:74
Maomé o decapitador
Maomé levou a cabo (pessoalmente) duas decapitações de 2 chefes Judeus de Banu Qurayza:
Eles renderam-se e o apóstolo confinou-os a Medina, no bairro d. al-Harith (uma mulher de B. al-Najjar). Depois disto, o apóstolo dirigou-se ao mercado de Medina (que ainda é um mercado até aos dias de hoje) e cavou trincheiras por lá.
Depois mandou vir os dois e cortou as suas cabeças sobre essas trincheiras à medida que eles eram trazidos até ele em lotes. ~ Ibn Ishaq, The Life of Muhammad, p. 464
Mais uma vez, Alá veio em auxílio do seu profeta como forma de inspirar as decapitações de Maomé:
E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos! ~ Alcorão 8:12
Abuso sexual das escravas

Em Khaybar, Maomé tomou Safiya como saque e como sua escrava sexual. Segundo Bukhari (2:14:5:68, p. 35; 4:52:74:143, p. 92; 4:52:168:280, p. 175), e Tabari (39:185), Safiya bint Huyayy era uma cativa de Maomé com quem ele se casou depois de matar o seu pai, irmão, marido e todos os homens da sua comunidade judaica de Khaybar.
Os jihadistas de Maomé não só abusaram sexualmente as mulheres que capturaram durante os seus raids, como receberam permissão da parte dele para levarem a cabo coitus interruptus [algo condenado pelo Deus da Bíblia] enquanto as violavam; isto foi feito como forma de preservar o seu valor aquando da sua venda.
Narrado por AbuSa'id al-Khudri:
Um homem disse: 'Apóstolo de Alá, tenho uma rapariga-escrava e eu retiro o pénis de dentro dela (enquanto tenho relações sexuais), e não gosto da ideia dela ficar grávida. Tenciono (através do acto sexual) o mesmo que os homens tencionam com ele.
Os Judeus dizem que retirar o pénis (azl) é enterrar raparigas vivas em pequena escala.' Ele (o apóstolo) disse: 'Os Judeus disseram uma mentira. Se Alá tenciona criar, tu não podes voltar as costas a isso'. ~ Abu Dawud 11:2166; ver também Bukhari 34:432
Alá "inspirou" o verso que se segue, permitindo que Maomé e os muçulmanos tivessem escravas e pudessem abusar delas sexualmente se assim quisessem:
Se temerdes ser injustos no trato com os órfãos, podereis desposar duas, três ou quatro das que vos aprouver, entre as mulheres. Mas, se temerdes não poder ser eqüitativos para com elas, casai, então, com uma só, ou conformai-vos com o que tender à mão. Isso é o mais adequado, para evitar que cometais injustiças. ~ Alcorão 4:3
Os jihadistas de Maomé tinham reservas em abusar sexualmente das mulheres cativas em frente aos seus maridos, e como tal, Alá "revelou" o verso que se segue, tornando essa práctica halal:
Abu Sa'id al-Khudri disse: O apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) enviou uma expedição militar para Awtas durante a ocasião da batalha de Hunain. Eles encontraram o seu inimigo e lutaram contra eles.
Depois de os terem derrotado, tomaram para si cativas de guerra. Alguns dos Companheiros do apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) estavam relutantes em ter relações sexuais com as cativas na presença dos seus maridos, que eram descrentes. Devido a isso, Alá enviou o versículo Alcorânico (Alcorão 4:24) : "Também vos está vedado desposar as mulheres casadas, salvo as que tendes à mão." ~Abu Dawud 5:711:2150
Castigos torturadores
Maomé legalizou também o corte das mãos dos ladrões:
Narrado por 'Aisha: O profeta disse: 'A mão deve ser cortada por motivos de furto de algo que valha mais do que um quarto dum Dinar, ou mais"~ Bukhari 8:81:780
E Alá vem dar sanção "divina" a esta práctica horrível:
Quanto ao ladrão e à ladra, decepai-lhes a mão, como castigo de tudo quanto tenham cometido; é um exemplo, que emana de Deus, porque Deus é Poderoso, Prudentíssimo. - Alcorão 5:38
Torturas macabras por parte de Maomé

Maomé ordenou que os pés e as mãos de ladrões fossem cortados, os olhos queimados, e que eles fossem deixados para morrer uma morte horrenda:

Narrado por Abu Qilaba: Anas disse, "Algumas pessoas da tribo de 'Ukl ou 'Uraina vieram até Medina e o tempo local não lhes fez bem. Devido a isto, o profeta ordenou-lhes que fossem até à manada de camelos (em Milch) e bebessem o seu leite e a sua urina (como medicamento).
Então eles foram tal como lhes foi indicado, e depois de terem recuperado a sua saúde, mataram os pastores do profeta e fugiram com os camelos. A notícia chegou aos ouvidos do profeta pela manhã e ele enviou homens na sua perseguição; os homens capturaram os ladrões e trouxeram-nos até ao profeta por volta do meio-dia.
Ele ordenou que as suas mãos e os seus pés fossem cortados (o que foi feito), e que os seus olhos fossem marcados com pedaços de ferro quente.
Eles foram colocados em 'Al-Harra' e quando pediram por água, nenhuma água lhes foi dada. Abu Qilaba disse: "Estas pessoas haviam cometido roubo e assassinato, haviam-se tornado infiéis e haviam lutado contra Alá e o seu apóstolo" ~ Bukhari 1:234
 Alá dá permissão "divina" aos castigos horríveis e torturantes de Maomé:
O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo. ~ Alcorão 5:33
Conclusão:

Listada em cima está uma pequena amosta das acções horríveis de Maomé, bem como dos seus castigos hediondos. E sempre que isso acontece, Alá, o deus da imaginação de Maomé, envia um verso, dando sanção divina às acções e castigos horrendos levados a cabo por Maomé.

Qualquer pessoa com uma pequena porção de matéria cinzenta na sua cabeça não terá dificuldade em discernir que Maomé era um líder criminoso e mafioso na Península Árabe, e que ele criou Alá a partir da sua imaginação - que lhe deu aprovação divina a todas as suas más acções.
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A natureza sombria das "revelações" de Maomé
Por Joel Richardson

Começamos com o nosso novo exame crítico à pessoa de Maomé e às suas revelações, visto que foi aí que tudo começou. Se nós queremos discernir de forma correcta o espírito do islão, temos que começar nos seus fundamentos e examinar a sua semente. Maomé é o fundador do islão e os maometanos acreditam que ele foi o único instrumentista humano a "receber" as palavras do Alcorão directamente de Alá. Este capítulo irá rever a natureza dos encontros espirituais de Maomé que deram início à sua carreira como "profeta", dando início à religião que actualmente tem a atenção do mundo.

O Nascimento do Alcorão


Os maometanos acreditam que quando Maomé recebeu as revelações que foram mais tarde compiladas para formarem o Alcorão, ele recebeu-as palavra a palavra directamente de Alá. Como tal, crê-se por parte dos maometanos que Alá é o autor do Alcorão. Devido a isto, o Alcorão tem que ser lido como se fosse Alá a falar na primeira pessoa. Maomé é meramente visto como um mensageiro humano, ou o apóstolo de Alá (rasul-allah). Tal como diz um teólogo maometano, "O profeta foi puramente passivo - de facto, inconsciente: de maneira nenhuma o livro foi seu, nem em pensamento, linguagem ou estilo: tudo veio de Alá, e o profeta foi apenas a caneta que registava.” 1

Isto é totalmente distinto da visão Cristã da inspiração da Bíblia visto que os Cristãos entendem que Deus inspirou os autores das Escrituras de modo a que estes transmitissem os Seus pensamentos e as Suas Palavras, e que cada indivíduo trouxe para as Escrituras o seu estilo humano distinto e a sua personalidade. Deus usou agentes humanos como Seus vasos, mas Ele não passou por cima das suas personalidades. Tal como vamos ver de seguida, não foi esta a forma como ocorreram as revelações de Maomé.

Karen Armstrong, escritora popular e altamente simpatética com o islão e com Maomé, fornece esta descrição da forma como ocorreu o encontro inicial entre Maomé e aquele que os maometanos acreditam ser Gabriel (jibril) o "anjo" na cave de Hira:

Maomé foi arrancado do seu sono na sua cave dentro da montanha e sentiu-se sobrepujado pela devastadora presença divina. Mais tarde ele explicou esta experiência inefável afirmando que um anjo o havia envolvido num abraço aterrorizante de modo a que ele sentisse como se o seu fôlego estivesse a ser forçado para fora do seu corpo. O anjo deu-lhe uma ordem: ‘iqra!’ ‘Recita!’ Maomé protestou dizendo que não sabia recitar; ele não era um kahin, um dos profetas  extáticos da Arábia. Mas, disse ele, o anjo simplesmente o abraçou até que, no preciso momento em que ele pensava que havia atingido o limite da sua resistência, ele verificou as palavras divinamente inspiradas a serem derramadas da sua boca. 2

No entanto, Armstrong erradamente falha ao não mencionar que foi só depois do "anjo" o estrangular pela terceira vez, exigindo que ele recitasse, que ele o fez.3 Este encontro é totalmente diferente da natureza básica dos encontros angelicais e Divinos que são reportados na Bíblia, onde os anjos, ou o Senhor, quase sempre deram início à sua conversação com a frase confortante, "Não temas." (Génesis 15:1, 26:24, 46:3, Daniel 8:15-19, 10:12,19, Mateus 28:5,10, Lucas 1:13, 1:26-31, 2:10, Revelação 1:7).

Não é de estranhar, portanto, que depois do encontro violento e aterrador com o espírito na cave, Maomé literalmente pensasse que estava possuído. Ele ficou tão perturbado que chegou até a pensar no suicídio. As palavras que se seguem foram retiradas da tradução de Guillaume da famosa biografia de Maomé feita por Ibn Ishaq, sirat-rasul:

Então eu [Maomé] li e ele ["Gabriel"] saiu da minha presença. Então eu acordei do meu sono, e era como se estas palavras estivessem escritas no meu coração... Nenhuma criatura de Deus me era mais desprezível que os [extáticos] poetas ou os homens possuídos: eu nem conseguia olhar para eles. Pensei, "Ai de mim que agora sou poeta ou um homem possuído - Os Quraish [a tribo de Maomé] nunca dirão isso de mim! Irei para o topo da montanha e lançar-me-ei para baixo de modo a que eu me possa matar e voltar a descansar." Avancei, portanto, e quando me encontrava a meio caminho da montanha, ouvi uma voz vinda do céu dizendo, "Ó Maomé! Tu és o apóstolo de Alá e eu sou Gabriel." 3

A referência a "poeta ou possuído" vem da noção que os Árabes contemporâneos de Maomé tinham de que os poetas criavam a sua poesia sob inspiração de demónios. At-Tabiri, um dos primeiros e mais respeitados historiadores islâmicos, disse:

Os árabes pré-islâmicos acreditavam no demónio da poesia, e pensavam que um grande poeta era directamente inspirado por demónios...." 4

Depois da terrível experiência, Maomé regressou para a sua esposa Khadija, continuando a exibir sinais claros de ainda estar terrivelmente perturbado com o encontro:

Depois disso, o apóstolo de Alá, regressando para casa na posse da Inspiração e com os músculos do pescoço a tremerem como consequência do terror que sentia, aproximou-se da sua esposa Khadija e disse: "Cobre-me! Cobre-me!" Eles cobriram-no até que o seu medo chegasse ao fim e depois ele disse: "Oh, Khadija o que é que se passa comigo?" Depois disto, ele reportou a Khadija tudo o que lhe tinha ocorrido e disse: "Temo que algo tenha acontecido comigo." 5

Não foi só Maomé que suspeitou que a fonte da sua revelação fosse demoníaca visto que muitos os seus contemporâneos acreditavam também que as suas experiências reveladoras eram demoníacas e que ele estava possuído:

“No entanto eles ignoram-no e dizem: "Ele é ensinado por outros, e é um homem possuído!" - Surah 44:14 (Yusuf Ali)
E dizem: "O quê?! Abandonaremos os nossos deuses em favor dum poeta possesso?" - Surah 37:36 (Yusuf Ali)

Aparentemente as coisas chegaram a um ponto tal que foi necessário que Alá viesse em defesa de Maomé e respondesse aos seus críticos com uma revelação Alcorânica:

E o vosso companheiro (ó povos), não é um energúmeno! Ele o viu (Gabriel), no claro horizonte, E não é avaro, quanto ao incognoscível. E não é (o Alcorão) a palavra do maldito Satanás.  - Surah 81:22-25
E não a palavra de um poeta. - Quão pouco credes. . Nem tampouco é a palavra de um adivinho. Quão pouco meditais! (Esta) é uma revelação do Senhor do Universo.  - Surah 69:41,42

Não é surpreendente, portanto, que após ler os comentários feitos pelos contemporâneos de Maomé, e depois de estudar a natureza das suas experiências reveladoras, muitos estudiosos tenham ficado convencidos de que Maomé ou sofria de epilepsia, ou estava possuidor, ou ambas.6 Depois de ter dissertado sobre algumas das manifestações físicas específicas das experiências de Maomé, John Gilchrist, um Cristão Sul-africano e uma autoridade conhecida no tópico do islão, finaliza a sua análise dos vários fenómenos físicos que acompanharam as experiências reveladoras de Maomé:


Deve ser ressalvado que os homens podem sucumbir a vários tipos de convulsão que se assemelham muito com a epilepsia. Durante a vida do Senhor Jesus, um rapaz foi trazido até ao Senhor e ele era "epiléptico" (Mateus 17:15) e sofria de formas extremas de epilepsia (caia no chão de forma repentina, entrava em convulsão, e era incapaz de falar). Não havia qualquer dúvida, no entanto, que esta epilepsia não era natural mas induzida por um ou mais demónios visto que os três registos do incidente (Mateus 17, Marcos 9 e Lucas 9) declaram que o Senhor exorcizou o espírito imundo que estava no rapaz e curou-o. Sem fazer qualquer tipo de julgamento em relação a Maomé, é importante dizer no entanto que qualquer pessoa sujeita a influência ocultista pode muito bem apurar que convulsões semelhantes aos espasmos epilépticos podem ocorrer a uma determinada altura e, em vez de perda de memória, poderia ocorrer a implantação de impressões induzidas na mente do recipiente. Por todo o mundo, os missionários reportaram casos precisamente desta natureza. Até aos dias de hoje, tais fenómenos não são incomuns entre os extáticos e místicos orientais e eles são amplamente reportados. 7

Portanto, a mesmo tempo que o Apóstolo Pedro descreve a experiência dos autores das Escrituras Bíblicas como homens que "falaram com Deus" à medida que eram "movidos pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21), a experiência de Maomé foi uma experiência muito mais directa, extática e mais sombria. É importante ressalvar que nenhum dos profetas Bíblicos alguma vez questionou a fonte da sua revelação. A experiência de Maomé foi muito mais semelhante com a experiência dum espiritista ou de alguém que comunica com espíritos do que com o que ocorreu com os profetas Bíblicos.

Outros Fenómenos Estranhos

O aterrador encontro espiritual de Maomé não terminou nos exemplos disponibilizados em cima. Noutra ocasião, Maomé foi "enfeitiçado", chegando a acreditar de um modo literal que ele estava a ter relações sexuais com as suas esposas quando não estava. Guillaume ressalva que um erudito maometano diz que o feitiço durou um ano inteiro. Este episódio encontra-se bem documentado nas tradições islâmicas autoritárias:

Narrado por Aisha (uma das esposas de Maomé): Foi operada magia sobre o apóstolo de Alá de tal modo que ele costumava pensar que tinha tido relações sexuais com as suas esposas quando não tinha. 8

Esta parte absolutamente bizarra da vida de Maomé deveria ser suficiente para se fazer uma pausa e considerar se Maomé era um genuíno profeta de Deus - deixando de lado a alegação dos maometanos de que ele era o "maior dos profetas". Só podemos concluir que, para ele poder ter caído sob tal estado de desilusão, Maomé estava literalmente possuído por demónios ou extraordinariamente doente (ou ambas).

À luz das ocorrências ocultistas que definiram as experiências "reveladoras" de Maomé, a conclusão não é difícil de se chegar para alguém com um genuíno discernimento espiritual. Claro que isto isto contrasta de forma clara com a vida do Senhor Jesus Cristo, que em vez de passar por alguma fase de influência demoníaca, libertou várias pessoas de tal opressão.

Conclusão


Em jeito de avaliação final, podemos ver que as revelações de Maomé - a semente a partir da qual o islão germinou - tiveram início num encontro sombrio e violento com um ser espiritual numa caverna de Hira. Pudemos também apurar que a vida de Maomé conteve momentos ou de desilusão significativa ou de opressão espiritual óbvia. É esta dimensão da vida de Maomé que deve ser levada em consideração à medida que o tema geral deste livro é expandido.

Semelhantemente, sempre que tentamos determinar a fonte espiritual primária do islão, é essencial não só olhar para a natureza sombria da semente de onde germinou o islão, mas também a sua visão para o futuro - o seu "fruto" amadurecido. As revelações demoníacas e anti-Bíblicas que tiveram início na Cave De Hira têm a sua culminação na matança de todos os Judeus, Cristãos e não maometanos do mundo

* * * * * * *
Se Maomé esteve um ano inteiro enfeitiçado de tal modo que não sabia que não estava a ter sexo com as esposas (enquanto pensava que estava), é legítimo perguntar se durante esse ano Maomé recebeu alguma "revelação" de Alá. Se recebeu, então pode-se dizer que partes do Alcorão foram reveladas a um homem que estava enfeitiçado.

Se tu és muçulmano, só tens duas escolhas:

1. Defendes que Maomé recebeu revelações enquanto estava totalmente fora de si (ao pensar que estava a ter sexo quando não estava), e colocas o teu futuro eterno nas mãos dum homem que foi enfeitiçado (ao mesmo tempo que defendes que partes do Alcoração são "revelações" dum homem enfeitiçado);

2. Vês claramente que Maomé não era um profeta de Deus, e abandonas esta fé o mais rapidamente possível, pedindo perdão a Deus por teres pensado que um homem como Maomé alguma vez poderia ser profeta do Deus Santo.

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Notas
W.H.T. Gairdner, The Reproach of Islam, (Foreign Mission Committee of the Church of Scotland, 1911) p. 158
Karen Armstrong, Muhammad: A Biography of the Prophet (Harper Collins Books, 1993), 46
A. Guillaume, The Life of Muhammad,  (Oxford University Press, 2001) p. 106
At-Tabari Vol. 9, page 167, note 1151
Sahih Bukhari Volume 6, Book 60, Number 478
John Gilchrist, Jesus to the Muslims, 1986, Benoni, Republic of South Africa. An online version entitled Muhammad and the Religion of Islam is also available online at http://answering-islam.org/Gilchrist/Vol1/3b.html  Also, for a good discussion of the demonic activity in Muhammad’s life see the article Muhammad and the Demons, by Silas:  http://www.answering-islam.org/Silas/demons.htm
Ibid. (Gilchrist)
Sahih Buhkari Volume 7, Book 71, Number 660
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O Céu Islâmico É Apenas Um Bordel?
Quem busca nas religiões do mundo uma visão da eternidade no céu está apenas se lançando numa aventura sem esperança. O Cristianismo Bíblico é a única religião verdadeira, a única a oferecer uma vida feliz e digna neste mundo, com a esperança de uma gloriosa eternidade junto ao nosso Criador.

“Para a liberdade Cristo nos libertou” (Gálatas 5:1) e devemos dar conta de nossos atos somente ao Pai Celestial, o Deus e Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o qual veio ao mundo para nos dar uma eterna garantia de salvação. Quem segue os ensinamentos da Palavra de Deus, que é a Verdade, ou seja, o próprio VERBO entregue em letras, (na língua de cada povo que O tem buscado), está andando na estrada certa, rumo à felicidade eterna. Todas as demais religiões do mundo mostram sinais de que foram criadas por mentes falhas, sem nenhuma garantia significativa e concreta de vida feliz na eternidade.

A mais cruel e triste de todas essas religiões é o Islamismo. Conquanto muitos líderes políticos e religiosos teimem em afirmar que o Islamismo é do bem e que Alá é o mesmo Deus dos judeus e cristãos, os fatos têm comprovado ser esta uma afirmação totalmente falsa. A falsidade do Islamismo pode ser facilmente comprovada pela sua visão do céu.

Vamos dar uma olhada na teologia islâmica sobre o céu. Ele é apenas um bordel, onde as mulheres passam a eternidade servindo como escravas sexuais aos que mataram, em vida, muito “infiéis”, principalmente judeus e cristãos. Uma mulher que abraça a religião de Alá deve ser totalmente ignorante do destino que a aguarda, após a morte, conforme a teologia islâmica. Por que iria ela desejar o posto de “esposa” entre as setenta e duas virgens, às quais o marido tem direito, no céu islâmico?

O falso profeta Maomé descreveu esse quadro da seguinte maneira: “A menor recompensa para os fiéis, que chegam ao paraíso, é uma habitação, onde 80.000 servos e 72 esposas, estão ao seu serviço. Essa habitação é decorada com pérolas, rubis, águas marinhas e rubis, numa extensão que vai de Al-Jabiyyat até Damasco” (Al-Rahman, conforme interpretado porIbn Kathir, falecido em 1373).

Vamos citar, resumidamente, algumas promessas do Alcorão:

“Quanto aos justos, de certo eles triunfarão. Deles serão jardins e vinhedos, e virgens de busto volumoso, para serem suas companhias, numa taça de prazer realmente transbordante. Eles se sentarão com belas virgens de olhos negros, tão castas como ostras guardadas na concha. Sim, eles se casarão com essas virgens lindas. Eles se deitarão com essas belas virgens, com as quais se casarão, em macios divãs sobre rodas. Essas virgens serão tão preciosas como corais e rubis. Então, qual outro prazer o Senhor poderia recusar-lhes? Não só vão existir virgens em quantidade abundante, como também jovens moços, ávidos de serem devorados em deleites sexuais... Jovens de perpétuo frescor...”

Pelo visto, o bordel muçulmano inclui o mais abjeto pecado humano, que é o abuso de garotos adolescentes. Isso porque resumimos ao máximo as promessas descritas no Alcorão, a fim de poupar as inocentes mentes cristãs. Na Hadith, Maomé se estende, falando de virgens e garotos, promovendo um livre mercado sexual no paraíso islâmico. Bem ao gosto dos beduínos rudes e ignorantes.

O único provável mentor de tanta baixaria só poderia ser o príncipe das trevas, o anjo decaído, blasfemo e pornográfico, cujo nome é Lúcifer. O famoso cantor Michael Jackson acaba de se “converter” a esta religião. Mas, por que não? Ele foi acusado de abusar de garotos, em seu luxuoso apartamento, nos Estados Unidos. Portanto, as promessas do Alcorão vêm a calhar com a sua mente corrompida pela fama, pela ânsia de prazer e pela vocação às esferas luciferianas.

Quando nos detemos a comparar o céu islâmico com o céu criado para os filhos de Deus (angelicais e humanos), o qual é apresentado do Gênesis até o Apocalipse, não encontramos a menor semelhança entre os mesmos. O céu prometido pelo Pai aos que conhecem e amam o Seu Filho é uma sucessão de alegria, pureza, beleza e bênçãos eternas, onde todos nos uniremos, ajoelhados humildemente, diante do Cordeiro Santo, para louvar e glorificar Aquele que deu Sua preciosa vida por nós. Jesus comenta com o Pai, em João 17:3, na Oração Intercessória: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”.

A Bíblia é o Livro mais belo, mais perfeito e mais santo, que Deus escreveu, usando homens de vida irrepreensível, inspirados pelo Espírito Santo. Enquanto isso, o Alcorão é uma revista pornográfica, em cuja leitura o homem carnal e depravado se refestela, nos mais baixos instintos de sua natureza corrompida pelo pecado.
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Clérigo muçulmano descreve as virgens do paraíso islâmico
Este tipo de coisas não pode ser ignorado como factor de motivação para os bombistas suicidas que querem apropriar-se das promessas alcorânicas de paraíso para aqueles que matam e morrem para Allah (9:111).
Seguem-se excertos dum vídeo com o clérigo Omar Al-Sweilem, postado na internet.

Omar Al-Sweilem: Harith Ibn Al-Muhasibi disse-nos o que aconteceria quando nos encontrássemos com as virgens com olhos negros, pele branca e cabelo preto - louvado seja Aquele que criou o dia e a noite. Que cabelo! Que seios! Que coxas! Que pernas! Que brancura! Que suavidade! Sem cremes - sem Nivea, sem vaselina. Sem nada!

Ele disse que as suas faces seriam suaves nesse dia. Mesmo a tua cara será macia mesmo sem se usar maquilhagem ou algum tipo de pó. Tu mesmo serás macio, portanto quão macias serão as virgens de olhos negros, quando ela vier a ti, tão alta e com a sua bonita cara, o seu cabelo negro e a sua cara branca - louvado seja Aquele que criou a noite e o dia.

Sente a palma da sua mão, sheik! Ele disse: Quão suaves serão as pontas dos seus dedos depois de terem sido suavizados durante milhares de anos no paraíso!

Não há nenhum deus sem ser Allah. Ele disse-nos que se nós entrássemos num dos palácios, encontraríamos dez virgens com olhos negros deitadas em travesseiros de almiscareiro. Onde está Abu Khaled? Aqui! Ele chegou!

Quando elas te virem, elas vão-se levantar e correr para ti. Sortuda daquela que põe um polegar na tua mão. Quando elas te agarrarem, elas vão-te deitar de costas nos travesseiros de almiscareiro.

Elas vão-te deitar de costas, Jamal! Allah Akbar! Desejo isto a todos os que se encontram aqui.

Ele disse que uma delas vai por a sua boca na tua. Faz o que quiseres. Outra vai pressionar a sua face contra a tua, e outra vai pressionar o seu peito contra o teu e outra vai esperar pela sua vez.

Não há deus sem ser Allah. Ele disse que uma das virgens de olhos negros vai-te dar um copo de vinho. O vinho no paraíso é uma recompensa pelas boas acções. O vinho deste mundo é destrutivo, mas isso não acontece com o vinho do mundo que está para vir.

Esta é parte da mensagem que é usada ara atrair jovens impressionáveis para a jihad. Imaginem este tipo de coisas ditas a rapazes com 12, 13 ou 14 anos. É pior que acender um isqueiro num local inflamável. Mas é isto o que os muçulmanos fazem às suas crianças; levam-nas à morte com promessas de sexo no paraíso.
Todos aqueles apologistas que tentam separar ou esconder estas coisas ao público ocidental estão a ser desonestos. Não é aceitável que eles escondam tradições islâmicas por embaraço. Se querem que o ocidente aceite o islão, então mostrem o que o islão realmente é.

"Elas vão-te deitar de costas, Jamal! Allah Akbar!"

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5 Evidências de que Alá não é o Deus da Bíblia

Apesar de nós, Cristãos, podermos ver através da charada uma vez que temos "denunciante" (a Autoritária, Inerrante e Inspirada Palavra de Deus), um terço da população mundial foi totalmente enganada pelo maometanismo (islão). Eles foram ensinados falsidades em torno da Santidade de Deus, da natureza do homem. do pecado, do Senhor Jesus Cristo, e assim por diante. Obviamente que eles dirão o mesmo em relação a nós Cristãos, portanto, urge perguntar: qual é a diferença? Porque é que devemos acreditar no conceito Cristão de Deus e não no islâmico? Eu acho que há pelo menos cinco razões para vermos que Alá não é o Deus Verdadeiro.

1 – Misericórdia e Justiça

Os maometanos concordam que Deus é Justo e Misericordioso, mas o problema é que na teologia islâmica, estas duas características contradizem-se.  Imaginemos que Deus tem um pecador culpado perante Ele, e perdoa-lhe os pecados (tem misericórdia dele). Isto faria de Deus algo parecido a um juiz corrupto. Mas imaginemos que Deus dá a esta pessoa o castigo adequado (é Justo), desta forma Deus não seria Misericordioso. Ao afirmar que Deus é Misericordioso, Ele é, desde logo, Injusto. Ao afirmar que Ele é Justo com os pecadores, Ele não é Misericordioso. Mas Ele não pode ser ambos, apesar do Alcorão ensinar isso mesmo.

A Palavra de Deus - A Bíblia - ensina que Deus é ao mesmo tempo Justo e Misericordioso visto que na Cruz do Senhor Jesus Cristo, a justiça e a misericórdia uniram-se. Quando Deus descarregou a sua raiva sobre o Seu Filho, Ele foi Justo - visto que o Senhor Jesus Cristo absorveu o castigo que nós merecíamos - e Misericordioso - porque, agora, os pecadores culpados podem ver os seus pecados perdoados mal eles se comprometam a seguir a Cristo todos os minutos da sua vida, até ao final da sua vida.

Com isto em mente, podemos dizer que a concepção Cristã de Deus não se depara com este enigma, tal como acontece com a concepção (errada) de Deus que o Alcorão "revela". Na teologia islâmica, Deus ou é sem misericórdia ou injusto. Mas Ele não pode ser ao mesmo tempo ambas (Justo e Misericordioso). Logo, o "Deus" revelado no Alcorão não é ser mais perfeito que se pode conceber. Logo, o Deus revelado no Alcorão não existe.

2 – Amor


O Senhor Jesus disse, "Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem" (Mateus 5:43-44). De modo consistente, por todo o Alcorão é afirmando que Alá não alcança o padrão que o Senhor Jesus estabeleceu. Alá falha neste ponto e desde logo falha em ser o maior ser que se pode conceber (porque é melhor ser amoroso do que sem amor). Tal como afirmou o estudioso islâmico Darood Akbar, no seu livro "The God of Justice", "Amor Divino sem reservas pela humanidade é uma ideia completamente alienígena para o Alcorão. Em parte alguma encontramos a ideia de que Alá ama a humanidade. O amor de Alá é condicional."

Vez após vez, o Alcorão afirma que Alá não ama o pecador (2:99, 2:99,277 277; 3:33,58; 4:37; 5:88; 6:142; 8:59) e que o seu "amor" é parcial, condicional e tem que ser subornado. Só quando alguém expressa o seu amor por Alá é que ele o ama de volta.  Logo, não parece que Alá ultrapasse a marca dos cobradores de impostos e dos pagãos que só saúdam os seus.

Imaginem o quão horrível seria um pai forçar a sua filha a conquistar o seu amor, em vez de a amar apenas e só pelo facto de ser sua filha. Algumas pessoas tiveram experiências com pais assim, e não é possível acreditar que esta é forma correcta de agir para o Altíssimo visto que se Ele fosse assim, Ele não seria o Altíssimo. Existem homens que amam os seus inimigos, até quando os seus inimigos os odeiam, e neste ponto, eles são mais morais que Alá, o deus do Alcorão.

3 – Alá não é o Deus da Bíblia Hebraica.

Alá disse que ele era o Deus de Israel, mas existem várias inconsistências entre Alá e o Santo de Israel. Na Bíblia Hebraica, por exemplo, Deus diz que tem Um Filho (Salmo 2.7), mas o Alcorão diz de forma inequívoca que Alá não tem filhos (Alcorão 10:68). Para além disso, e isto é algo importante, na Teologia Judaico-Cristã, o Filho de Deus é uma Figura Divina; Ele é a Versão Humana do Deus Invisível - Ele é o Próprio Deus. Logo, o Deus revelado na Bíblia Hebraica é TriUno (Trindade).

A Trindade encontra-se por toda a Bíblia Hebraica (embora os Judeus não a conhecessem devido ao facto deles não terem a ampla Revelação que nós hoje temos).  Desde o início da criação que pronomes plurais e verbos são usados e aplicados a Deus (Génesis 1:27, 3:2, 11:7, Isaías 6:8). Até a própria palavra "Elohim" (traduzida para "Senhor" cerca de 4,000 vezes), é a forma plural da palavra "Senhor". indicando mais do que Uma Pessoa. Logo, o Deus assim revelado pela Bíblia Hebraica é Uma Trindade, e Alá não é uma trindade. Logo, o Deus da Bíblia Hebraica não é o Alá do Alcorão.

 [ed: Embora o conceito da Trindade não estivesse tão entendido na altura, os Judeus já tinham uma ideia da Pluralidade Pessoal dentro da Essência Divina:

"O Ancião dos Dias tem três cabeças. Ele revela-Se através de três arquétipos, todos eles formando Um só. Ele é, portanto, simbolizado pelo número Três. Eles revelam-Se Um no Outro. [Estes são] primeiro, a "Sabedoria", secreta, oculta. Acima vem o Santo Ancião; acima Dele, o Incognoscível. Ninguém sabe o que Ele contém; Ele está acima de todas as concepções." (Zohar, iii. 288b).]

Para além disso, o Santo de Israel revelou-Se a Moisés sob o Nome de YAHWEH, e este é o Nome pelo Qual Ele será conhecido pelas gerações (Êxodo 3:14-15). Mas o nome pessoal do deus do Alcorão não é YAHWEH mas Alá. (...) Logo, Alá não é o Santo de Israel, tal como afirma o Alcorão, e consequentemente, o Alcorão não foi revelado pelo Deus que Revelou a Bíblia Hebraica.

4 – Alá deriva da mitologia pagá.

Alá era a divindade principal das 360 divindades adoradas pelos árabes pagãos antes do advento do islamismo. Ele era também adorado na área onde viviam os pais de Maomé. De facto, o nome literal de Maomé em arábico era "Abd Allah" [escravo/servo de Alá]. O nome do seu tio era "Obred Allah". A influência pagã dentro da família de Maomé fazia-se sentir não só no nome da divindade, mas também em muitas tradições islâmicas que são, literalmente, cópias das tradições pagãs!

A família de Maomé, tal como a maior parte da Arábia pré-islâmica, curvava-se em direcção a Meca cinco vezes por dia. Isto era feito em sinal de reverência ao deus lunar adorada na Kaaba. Eles também jejuavam, iniciando na lua crescente e durante um mês, práctica literalmente indistinguível da tradição conhecida como Ramadão. Até o símbolo islâmico colocado no topo de todas as mesquitas e em todas as bandeiras - a lua crescente - deriva directamente do símbolo que o ramo de paganismo existente na Arábia usava. Isto é uma evidencia muito forte de que esta práctica mais não é do que uma práctica pagá reciclada.

É por isso que o deus que os maometanos adoram e seguem chama-se Alá (o deus maior da tribo de Maomé), e é também por isso que a maior parte da tradições muçulmanas são tradições practicadas pela tribo de Maomé. Estas prácticas islâmicas são evoluções culturais, mas qualquer significado mais profundo tem que ser atribuído aos aderentes originais do sistema, nomeadamente, os pagãos.

5 – Alá não pode ser Deus porque o Senhor Jesus é Deus.


Durante as últimas décadas os historiadores têm tentado desenvolver um retrato histórico acertado à cerca de Jesus de Nazaré. Na sua tentativa de o fazer, eles confirmaram muitas alegações Bíblicas. Os historiadores chegaram a um consenso em torno destas 5 alegações Bíblicas:
A crucificação
O túmulo de José de Arimateia
A descrição Bíblica do túmulo vazio.
A experiência de vários grupos de que Ele os apareceu com vida depois da Sua morte
Os discípulos acreditavam fortemente na Sua ressurreição e estavam dispostos a morrer por esta crença.
Alguns destes factos, tais como a narrativa da crucificação, contradizem de forma clara os ensinamentos do Alcorão, mas a explicação mais lógica é a de que Deus ressuscitou o Senhor Jesus dos mortos, confirmando a Mensagem Cristã.
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